segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Deu no Blog Fala CM

Izulamar, ex-ABC e Força e Luz, completaria 66 anos
Neste domingo 16/10/11, se estivesse vivo teria completado sessenta e seis anos o ex-atleta Izulamar. O saudoso ponta direita surgiu no futebol da cidade de Ceará Mirim. Na década de 60 foi considerado um dos melhores atacantes do futebol do Rio Grande do Norte. No auge da carreira, conquistou o título de campeão do ano de 1966 para o time de Morro Branco. Acima, foto das feras, que até hoje está na memória dos alvinegros.
Da esquerda para direita: Em pé, Gaspar, Erivan, Piaba, Cidão, Ivan Matos e Arandir; agachados, Izulamar, Alberi, João Galego, Esquerdinha e Burunga. Detalhe: JL lotado.
Agradeço o registro,
desportista/ex-atleta
Ribamar Cavalcante
# Postado em Nominuto.com

Izulamar Bezerra Rodrigues completaria 66 anos no próximo dia 16 - em fevereiro de 2005 contou sua história à Memória do Esporte, diante do desportista Ribamar Cavlacnate e dos jornalistas Edmo Sinedino e Rogério Torquato. Também conhecido por Zulinha pelos mais próximos, começou no esporte no Centro Esportivo Cultural, em Ceará Mirim. No paralelo, ainda praticou futsal - pelo ABC local, time que ajudou a fundar. Pouco depois, integrou as seleções de futebol e futsal local, onde foi campeão em 1965. Pouco depois, foi contratado pelo ABC - o de Natal, onde foi bicampeão 1965-1966. ‘‘O ABC para mim representou tudo, pelo ABC eu jogava até de graça!’’, confessou. Saiu em 1970 para o Força e Luz - e no paralelo estudou Educação Física. Em 1971 foi emprestado para o América, onde disputou o Nordestão. De volta ao Força e Luz, permaneceu no clube até 1976, quando se aposentou.

Como professor, atuou na E E Winston Churchill, no Ginásio Industrial de Ceará Mirim, no Colégio Santa Águeda e na E E Ubaldo Bezerra (onde permaneceu 22 anos, e chegou a diretor). Ainda colocou Ceará Mirim no mapa do desporto escolar em 1973, quando introduziu o handebol no Santa Águeda, espalhando a modalidade por toda a região, fazendo do município uma referência no esporte. ‘‘Fui até técnico da Seleção do Estado. Nas equipes femininas não tinha para ninguém!’’, lembrou. Chegou até a ser dono de academia. Tinha o sonho de criar um museu esportivo em sua terra natal - que teria o nome de Museu Municipal do Atleta.

#Com informações do DN online

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