segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Bom dia a todos

Reflexão do Dia : O ato de dar conselhos



Olá Amigos!!


Se alguém lhe procurar em busca de um conselho, fique feliz, pois ela confia em você. Hoje trago-lhes uma mensagem sobre o ato de dar conselhos...


Reflitam!!


Um ditado antigo diz que se conselho fosse bom seria vendido, e não dado.
Mas a sabedoria do Senhor nos diz que sim, o bom conselho dever ser dado, desde que ponderado e sincero
- não para mostrar ao outro que você é melhor, mas para ajudá-lo a trilhar o bom caminho.


"Se o seu irmão pecar contra você, vá e mostre-lhe o seu erro. Mas faça isso em particular, só entre vocês dois.
Se essa pessoa ouvir o seu conselho, então você ganhou de volta o seu irmão." (Mateus, 18: 15)


Queridos amigos!!


A pessoa que lhe procurou confia em você então guarde isso pra si e ninguém mais precisa ficar sabendo, se não sabe o que dizer tente se por no lugar da pessoa, isto sempre funciona e o conselho sai puro e verdadeiro. Não basta saber dar conselhos tem que saber usá-los também, se for para dar conselhos que seja pela sua experiencia de vida, que seja verdadeiro e não como aquele velho ditado: Faça o que eu falo, mas não faça o que eu faço. O segredo não é dar respostas prontas, o segredo é deixar a pessoa mesma ver, e assim poder aprender a escolher o que é certo ou o que se deve ser feito.

Um Forte abraço !



Um comentário:

Anônimo disse...

MOMENTO CULTURAL:

Auta de Souza

Vida:

Nasceu em Macaíba (RN), em 12 de setembro de 1876, filha de Eloy Castriciano de Souza e Henriqueta Leopoldina de Souza e irmã de dois políticos e intelectuais, Henrique Castriciano e Eloy de Souza. Aos 14 anos apareceram os primeiros sinais da tuberculose, obrigando-a a abandonar os estudos e a iniciar uma longa viagem pelo interior em busca de cura.

Auta de Souza deve ser considerada a poetisa norte-rio-grandense que mais ficou conhecida fora do Estado. Sua poesia, de um romantismo ultrapassado e com leves traços simbolistas, circulou nas rodas literárias do país despertando sempre muita emoção e interesse, e foi fartamente incluída nas antologias e manuais de poesia das primeiras décadas. Como a maioria dos escritos femininos, sua obra poética deixou-se contaminar pelas experiências vividas, o que, aliás, não compromete o lirismo e o valor estético de seus versos.

Aos 24 anos, no dia 7 de fevereiro de 1901, Auta de Souza morria tuberculosa. No ano anterior havia publicado seu único livro de poemas sob o título de Horto, com prefácio de Olavo Bilac, que obteve significativa repercussão na crítica nacional. Em 1910 saía a segunda edição, em Paris, e, em 1936, a terceira, no Rio de janeiro, com prefácio de Alceu de Amoroso Lima.

Antes de serem reunidos em O Horto, parte de seus poemas foram publicados em jornais como A Gazetinha, de Recife, O Paiz, do Rio de Janeiro, e A República, A Tribuna, o Oito de Setembro, de Natal, e nas revistas Oásis e Revista do Rio Grande do Norte. Os poucos poemas inéditos que deixou foram recolhidos e publicados nas edições seguintes de o Horto.