domingo, 11 de dezembro de 2011

Deu no Blog do Outro Lado da Noticia - I

É incrível como o tal do poder leva as criaturas a fazerem, a encenarem papeis ridículos e que só enganam a eles próprios, pois o povo sabe o que realmente está por trás de tantos sorrisos, abraços e defesas falsas usando como ferramentas as dificuldades do povo que muitas delas são de anos e anos atrás, quando essas mesmas dificuldades foram de responsabilidade muitas vezes de quem hoje mete o pau.É realmente imoral o que vemos na casa legislativa em especial.

O Edil Jurista jura que o povo acredita na sua farsa, nos seus discuros fajutos, na sua preocupação com o povo.Tudo hipocresia e muita mentira.O povo tá vendo o circo que está a se armar e as mácaras irão cair já, já.Ninguém muda da água pro vinho.Uma pessoa arrogante que vive de gritar aos quatro cantos do mundo que sabe fazer isso, que sabe fazer aquilo, quando na verdade não sabe fazer é nada, não fez quando teve oportunidade e porque agora haveria de ser diferente?

Por conta de sua ancia em chegar ao poder usa a tribuna da casa legislativa tão somente para denegrir a imagem dos outros e se auto promover.Puro oportunismo.Quando se briga realmente por questões coletivas, se faz sem intresse pessoal, se faz por achar legítimo, se faz por acreditar que pode ser real, sem macular ideias e sonhos e sem usar a dor do outro, se faz com responsabilidade, sem olhar a quem.Agora eu vos pergunto, caro leitor:Até quando as sessões da casa legislativa serão tão somente palco, picadeiro de farsas e corrida pelo bem individual?Até quando o povo vai continuar ser usado e enganado por pessoas que deveriam fazer o contrário?Até quando as ondas do rádios que transmitem as sessões levarão aos ouvidos de quem as escuta, discuros demagogos onde coitado do povo, são tão somente usados como massa de manobra de um grupo de pessoas que foram eleitos para trabalharem em prol do povo, para o povo e com o povo?

E ainda se acham dígnos de subirem mais um degrau, de serem responséveis maior por uma cidade, na qual nem suas atribuições que hoje lhe foram atribuídas fazem de forma dígna.

É muita falta de respeito e consideração com quem alí os colocou e acreditou que seriam dígnos de carregarem no peito a honra de representarem um povo.

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